Bem que poderia ser mais uma história produzida por Dan Brown, daquelas que o leitor se atrai, se apega a um fio de verdade, mas sabe que em meio a toda aquela história, há mais ficção do que realidade.
Existem alguns cientistas que acreditam numa tese meio Brown. Ao que tudo indica eles defendem uma teoria e até a chamam de síndrome, a síndrome de Doppleganger. Segundo esses cientistas esta síndrome diz que, para cada ser humano vivo existente neste planeta há uma copia fiel vivendo em algum lugar.
Outros por outro lado alegam que a citada síndrome se aplicaria mais ao inconsciente humano, explicaria por exemplo, por que algumas pessoas ao escolherem um cão, escolhem justamente um que se assemelha a sua fisionomia.
Não sei até que ponto está o grau de verdade nisto tudo, as pesquisas que fiz foram muito superficiais, pelo menos em sites em língua portuguesa.
O que me chamou a atenção foi a possível existência de uma pessoa igual a mim por aí, em algum lugar do mundo. Pensar que, não se está só, me abre um leque de imaginações a respeito.
Num mundo tão individualista como esse, poder encontrar você mesmo é no mínimo reconfortante, um outro eu vivendo outras experiências, outras emoções, outros lugares. Isto seria o que se chama de estar em dois lugares ao mesmo tempo.
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