Domingo, dia 29 de outubro deste ano, o brasileiro mais uma vez foi as urnas (obrigado) prestar seu dever de cidadão.
A Justiça Eleitoral este ano apelou em sua campanha:...Você é o patrão!
Patrão de quem? Um cidadão que ganha um salário mínimo, por exemplo, (muitos brasileiros não chegam nem perto disso), que ajuda a eleger um candidato que ganha de 15 A 25 mil Reais por mês (o valor depende do déficit ou não da balança comercial, no caso da presidência), mandará em quem? Logo, esta matemática é no mínimo absurda. Eu com certeza não sou patrão do meu chefe, uma vez que este recebe mais do que eu, concluindo: O PATRAO É ELE!
Cobre, fiscalize, acompanhe o desempenho de seu candidato, diz o TSE, apenas reforçando o óbvio...De que a máquina política brasileira é tão corruptível que precisa ser fiscalizada por aqueles a quem todos os servidores públicos deveriam servir.
O que se pode fazer depois que são eleitos? Ora, nada! A não ser que se faça uma barricada em frente às assembléias e “palácios” (sem precisar pintar a cara) e se diga: Aqui vocês não pisam mais! Mas por outro lado isso também não adiantaria, eles nunca pisam lá mesmo (a não ser no dia do pagamento).
Como eram bons aqueles tempos de: Em se plantando tudo dá. Hoje, no entanto, nem isso se pode mais que o MST invade com o aval de reforma agrária do PT.
A melhor frase para os a atual situação do Brasil, com certeza deve ser:
Mais vale um voto nulo, do que dois candidatos por aí se digladiando.
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